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sábado, 29 de agosto de 2009

Poemas do Apê - "You wanna"

“You wanna”

You wanna wait for another change to live
Waiting for another time
Waiting for a call
But why don´t you take the phone
And call to your friends?
Just ask to go out
And drink or laugh
Tell me something that make you fell
So good or so bad
Let´s sing that old music
Let´s dance at that old bar
Nothing to worry
Not now
And not forever.

sábado, 22 de agosto de 2009

Poemas do Apê - Há um pássaro caído no chão

Há um pássaro caído no chão

Há um pássaro caído no chão,
Vítima de uma queda infeliz
Ou expulso do ninho por sua matriz?

Há um pássaro caído no chão,
Filhote sem pena, sem vida,
Sem nenhum choro por comida.

Há um pássaro caído no chão
Servindo de alimento às formigas
Que sabem que a natureza não é tão amiga.

Há um pássaro caído no chão,
Apodrecendo, tristonho, sozinho,
Que nunca sentirá do vento carinho.

Há um pássaro caído no chão,
Nasceu para logo morrer,
Houve algum sentido para este ser?

Eu o encontrei,
Próximo a uma pedra enterrei
Pois por mais frágil que a vida pareça ser
Há sempre um rochedo de razões para continuarmos a viver.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Coisas de Destino

Olá, pessoal!
Hoje percebi uma coisa: somos todos responsáveis pelos atos que nos cercam, pelas coisas que culpamos o "destino", o "azar" ou a "sorte" de serem responsáveis por tais fatos.
Explicando: na Avenida Paulista, eu ia atravessar um cruzamento, porém o sinal estava vermelho para mim. Logo, fiquei esperando. Uma mulher passou ao meu lado e se adiantou ao meio fio e ficou olhando apenas para um dos lados da avenida. Mão dupla, ela só olhava para o outro lado vez ou outra. Na hora pensei em segurar o braço dela para avisar que ali era mão dupla, mas imaginei que ela soubesse. Mas não é que a danada resolveu atravessar? Quase que um ônibus acerta a mulher! E se tivesse acertado? Bem provável que eu é que ficasse com dor na consciência pelo acidente, pois era algo que podia ter evitado.
Logo, fatos que observamos e percebemos os resultados que podem resultar, a nossa ação em cima disso pode evitar muitas situações desagradáveis, evitando o "azar" e o tal do "destino".
Hoje é só,
Abraços

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Dinheiro$$$

Olá, pessoal!

Um assunto que já fiquei imaginando é por onde andou o dinheiro que está na minha carteira. Como está um pouco gasto, ele não veio direto das impressoras do BC. Será que alguém já chegou a fazer a estatística de por quantas pessoas passa uma nota, de mão em mão, até que ela se gaste fisicamente?

Às vezes me pego sacando o pouco dinheiro que tenho no caixa eletrônico e, quando pego aquelas notas novas, espio os números de série. E dá uma sensação estranha ver aquela notas seriadas. Sensação de dinheiro novo, que ninguém meteu a mão. Coisa estranha.

Por hoje é só. Estão planejando uma festa no Apê do Alê, tô pensando em chamar uns bicões para a balada.

Abraços

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Num almoço de Domingo

Olá, pessoal!

Ontem, almocei com meu amigo que voltou de lua de mel da Itália. E que vontade deu de viajar pelo Velho Continente! Se bem que fazer mochilão por hora anda longe das minhas condições... bem que eu podia cobrar por escrever aqui...
Esse casal de amigos fez uma viagem de dezesseis dias indo de Milão até Sicília, ou outra cidade, norte ao sul. Se cobriram tantas cidades em tão pouco tempo, imaginem o que seria cobrir toda Europa! É, também dá para pensar na grandiosidade que é o Brasil, já que não conseguimos conhecer todo país em um ano.
Mas ainda estou pensando para onde ir nas minhas próximas férias. Europa? África? Ásia? Oceania? Ou América mesmo? É, preciso planejar para onde vou.
Abraços

domingo, 16 de agosto de 2009

Nova Direção - Por hora no Apê

Olá, pessoal! Sou o Tapeo e, se leram o blog do EntreImagens, sabem quem sou... ou só o que eu falei quem era.


Antes que perguntem, não, nunca fui ao Apê do Alê (já tenho o meu aqui perto do bar do Estadão), e também não estou na comunidade do Apê no orkut, porque nem isso eu tenho (uso computador e internet, mas não sou chegado nesses sites de relacionamento).


No EntreImagens é fácil postar algo, já que é só se basear em alguma imagem ou foto. Mas assunto para o Apê do Alê, o que vou escrever?


Olhando os posts antigos, vi que o Alexandre colocou alguns poemas. Eu podia colocar algum poema do Vinícius, do Drummond, mas como não quero colocar ninguém em fria devido a direitos autorais, vou partir para algum outro assunto. Qual assunto? Bom, espero sugestões...


Para este primeiro post, vamos falar sobre essa tal de H1N1, a gripe suína. Já perceberam que ultimamente há uma onda de novas gripes? Gripe suína, gripe aviária, gripe espanhola... uma doença comum, que de tempos em tempos aparece com um novo formato mortal. Quanto dos remédios que usamos fortalece os vírus? Olha, eu devia pesquisar mais sobre isso, mas deixo isso para vocês, porque a busca por informações é algo que as pessoas devem sempre fazer. E por que eu não vou buscar informações para vocês? Primeiro, estou com uma gripe danada...


Fico no aguardo de sugestões de blogs,


Abraços,


Tapeo

sábado, 15 de agosto de 2009

Poemas do Apê - Estrelas

Estrelas

Tem vezes que quero ficar sozinho apenas,
Deitar na grama macia e olhar o céu estrelado
Tentando entender o que elas são
E porque existem.
Saber se há alguém ali que me observa
Questionando minha imobilidade e minha timidez,
Buscando respostas para minhas ações sem sentido.
Talvez ninguém entenda o motivo de eu estar
Deitado nesses momentos e vendo as estrelas tão distantes.
Não percebem que o que faço é para encontrar
Mais força e energia para suportar a solidão.
As estrelas lá no céu parecem brilhar por estarem todas juntas
Mas elas não estão
E nenhuma delas por isso se apagou.
Devo prosseguir, mesmo sem ninguém,
Não devo deixar minha luz morrer
Pois como elas alguém pode me ver.

sábado, 8 de agosto de 2009

Poemas do Apê - Mulher

Mulher

Mulher,
Sempre te procurei, e te procurando nem sempre encontrava
E quando encontrava dificilmente em mim se achava.
Era nos beijos, era nos abraços,
Um ter-te sem te pertencer,
Um pertencer sem te conhecer.

Mulher,
Que entre estrelas parecia ser a mais brilhante
E sendo a mais brilhante parecia ser a mais distante.
Toda sua chama era um queimar que nunca apagava
Que em longas horas era apenas amar.

Mulher,
Aquelas que já tive e as que nunca terei,
Aquelas que sumiram e as que encontrarei,
São loucas, são doidas, são perigosas,
Com estranhos poderes como feiticeiras
Que encantam apenas pelo riso, pelo gesto, pelo olhar.

Mulher,
Malvadas que nos seduzem por prazer
E nos rejeitam por diversão.
Nos caçam, dão carinho, dão amor,
Nos abandonam, nos maltratam, dão-nos dor.
Incoerentes quase sempre só para nos enlouquecer,
Cheias de desejos que nem sempre posso entender.

Mulher,
És meu vício, meu oxigênio, meu alimento,
Minha água, meu abrigo e meu calor.
E por mais que eu saiba que jamais as compreenderei
Viverei para sempre amá-las
E apenas as amarei.

sábado, 1 de agosto de 2009

Poemas do Apê - Olhos Cerrados

Olhos Cerrados

Teus lábios procuro
Com olhos cerrados
Na luz do luar.
Tuas mãos, onde estão?
Percorrem, perdidos,
Meu corpo por inteiro
Em busca do amar.
Teus seios, dois montes
De Vênus perfeito,
Num toque, um gemido,
Calado no beijo
Quando teus lábios encontrei.
Carnuda e macia,
Tua boca na minha,
Palavras em gestos transformei.
Minhas mãos nervosas
Às tuas costas
Não sabem como agir.
O zíper, esse maldito,
Teima em não abrir.
Nos profundos suspiros
O abraço de não nos separar.
Nos teus duros mamilos depositei
Um beijo que te fez delirar.
Com olhos cerrados
Sinto teu sorriso
Quando o correr do zíper
Finalmente se fez escutar.
Respiração nervosa,
Coração a agitar.
Nossas roupas já tiradas
Espalhadas pela casa
Dão apenas um ar de graça
Ao sentido de amar.
No clímax final
Os lábios não quiseram se separar.
Continuavam unidos
E mesmo separados
Os beijos continuavam a rolar.
Na tua pele delicada,
Macia e perfumada,
A minha, áspera e maltratada,
Deitada esperava
Do teu sono acordar.
Amanhã, quem sabe,
Uma nova aventura
Está a nos esperar!
Cerrarei meus olhos
Para teus lábios encontrar
Nesta primeira vez
Em que sentimos o amar!
Mas outro dia, quem sabe,
Voltemos a nos cruzar
E uma continuação desta noite
Talvez possamos criar.