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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Conflitos

Você já se perguntou de onde vem todos os conflitos do mundo de hoje? Como coisas que remontam de séculos atrás continuam a ser problemas para os dias atuais? Como muitas coisas que foram construídas ou que existem são devido a essas diferenças?
Exemplo maior que esse é entre mulçumanos, cristãos e judeus. Ora, os três remontam a mesma região, possuem em alguns períodos os mesmos personagens, mas seguiram trilhas diferentes. E quanta coisa foi feita defendendo o ponto de vista de cada religião!
E esses grupos separatistas na Europa? Hoje em dia poderia até se perguntar qual o problema de se criar novos Estados. Será que isso diminuiria o poder do Estado original? Ou isso seria uma afronta frente à soberania nacional? E por que a Tchecoslováquia se separou sem haver nenhum conflito em República Tcheca e Eslováquia?
Ah, se tudo fosse simples assim...
No caso da Tchecoslováquia, ela só permaneceu unida devido ao período da Guerra Fria, mas com o fim desta não havia motivos para não se separarem, ainda por cima com o apoio popular de ambas as partes (e, claro, por vontade política também). Quanto aos outros países, como Espanha e Irlanda, os grupos separatistas ainda existem, mas não sou conhecedor profundo da história de ambos países nem de seus governos para entender os motivos para apoiar ou não a separação.
Já o caso da Ossétia do Sul, que quer se separar da Geórgia, é caso visivelmente político. Que nação gostaria de perder um território cheio de petróleo? Claro que o presidente daquele país não quer isso, nem a Rússia quer ver antigas partes de seu ex-império prosperar mais que eles. E também tem o envolvimento de outros países no conflito. E é estranho que haja tanta discussão em torno desse território (com petróleo) enquanto outros países na África sofrem com as guerras e conflitos e ninguém fale nada...
E a África, a África! Dividida como um pedaço de pão entre as nações colonizadoras. Acha que aquelas linhas de divisa foram feitas obedecendo algum contorno geográfico claro? Lógico que não, foram feitos porque os colonizadores não conheciam o terreno. E isso serviu para para aumentar os conflitos na região. Afinal, quem vai governar o país X? O que tem a maior parte da população da nação Y ou da nação Z que é minoria? Sim, apesar de haver um país, são várias as nações que a compõe na África. Ou, como alguns chamam, são várias tribos, apesar desse termo ser usado mais para indígenas, mas ultimamente é preciso ter cuidado no uso dos termos.
Enfim, os colonizadores acabaram colocando o que era minoria no poder, e quem disse que eles vão querer largar do poder? Se são minoria, vão acabar sofrendo nas mãos da maioria, vão defender como podem o poder. E surgem os conflitos...
Estou, claro, escrevendo de forma resumida, simplificada e até infantil os conflitos do mundo. O que quero mostrar é que os motivos de uma desavença, de um conflito ou de uma guerra às vezes têm origem de uma coisa muito simples, talvez até idiota vista fora do cenário, e que poderiam ser muito bem evitadas.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Chorar

Por que chorar
Se ninguém vem te abraçar?
Por que chorar
Se ninguém vem te ajudar?
Por que chorar
Se ninguém vem te amar?
Por que chorar
Se esta vida vai acabar?
Por que chorar?

04/10/98

domingo, 28 de setembro de 2008

Auxílio em Palavras

Muitas vezes escrevemos coisas e acabamos por revelar nas entrelinhas o que sentimos, valores em que acreditamos, dores que dificilmente saem pela nossa boca. Algumas pessoas lêem e não percebem, mas para outras, é tão transparente quanto um ar límpido, água límpa.
O que falar para estas pessoas? Como dizer a verdade, como dizer o significado? É isso que queremos ou é isso que não queremos?
Isso não importa, desde que a mensagem tenha sido captada. Afinal, se estão oferecendo ajuda, apoio, por que isso também é aplicado em suas vidas? Ao mesmo tempo que é oferecido apoio, o apoio serve para suas vidas.
Obrigado, Ju! ^^

sábado, 27 de setembro de 2008

Jardim Botânico - SP

Em 1917, a área onde se encontra o Jardim Botânico de São Paulo, tornou-se propriedade do governo, passando a denominar-se "Parque do Estado". Até 1928 serviu para captação de águas, que abastecia o bairro do Ipiranga. Neste mesmo ano o naturalista Frederico Carlos Hoehne foi convidado para implantar um Horto Botânico na região. Em 1969 o parque passou a se chamar Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, terceira maior reserva da Mata Atlântica do município de São Paulo. O jardim possui várias recantos e atrações, além de um importante ponto histórico, umas das nascentes do Riacho do Ipiranga.
Os Jardins Botânicos desempenham um papel muito importante na conservação da biodiversidade. O Jardim Botânico de São Paulo é importante na tarefa vital de conservação in-situ e ex-situ, muitas das quais na lista das espécies ameaçadas de extinção.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Sonhos

Acho que foi mais efeito de um filme de terror que, na verdade, não assusta muito, mas que faz pensar depois no caso de "e se fosse com você?".
O filme em questão é "Rec", que comentei outro dia (ou neste blog ou no EntreImagens). Sempre fico pensando como é que eu agiria numa situação em que zumbis ou coisas parecidas estivessem atrás de mim. Será que eu ficaria trancado em casa até que alguém viesse e matasse os mortos? Ou será que eu me mataria para não morrer na mão dos mortos? Mortos mortos podem ser mortos vivos? Quanta confusão...
Na verdade, o sonho que eu tive foi mais um "imaginar acordado". Eu estava deitado na cama, creio que era de noite ou no comecinho da manhã. Eu olhei para o teto e vi que havia alguma coisa ali, como uma criatura agachada. Mas estava grudada no teto. Aí entra a parte do filme. No filme havia uma criatura que se curvava e lembrava muito aquela criatura do Senhor do Anéis cujo nome não me recordo (Precioso...).
Enfim, não era criatura alguma, só o ventilador de teto.
Mas eu realmente penso: o que eu faria se a cidade fosse tomada por zumbis? Ou por criaturas semelhantes as que existem no Eu sou a Lenda? Imaginar lutando pela própria sobrevivência nesses ambientes é um exercício à imaginação. Afinal, como sobreviver em um lugar mais selvagem e sem esperanças do que a realidade?

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

A Fábula dos Três Ratos Cegos

Outro dia, quando eu morava em São Paulo e dividia o apê com mais duas pessoas, meu colega estava assistindo a Shrek 2 e fez um comentário a respeito dos ratos cegos, que ele não conhecia essa fábula.
Os três ratos viviam no país dos ratos, sempre cantando e dançando, felizes da vida. Mas a situação do país ia de mal a pior, e o rei decidiu que só podia haver uma maneira de resolver a situação: que todos no reino trabalhassem, exceto os portadores de necessidades especiais.
Tendo em vista que seus dias de diversão estava chegando ao fim, os três ratos se aproveitaram da exceção da lei e fingiram-se cegos, com direito a óculos escuros e bengalas para ninguém os acusarem de falsidade.
Para agirem com maior autenticidade, os óculos eram totalmente escuros, e também andavam de olhos fechados, para ninguém desconfiar da artimanha. E, agindo assim, acabaram saindo do reino, onde os gatos enfestavam os perímetros do reino.
Ao trombarem com o primeiro gato e escutar seu miado, os ratinhos tiraram os óculos e abriram os olhos e, notando que saíram do reino, voltaram correndo, fugindo do gato faminto. Ao entrarem desesperados no reino, todos notaram que eles não eram cegos, e, como castigo, o rei determinou que teriam de trabalhar dobrado para pagar todos os gastos que deram ao reino até então.
A moral da história: para se ter direitos, há de se cumprir os deveres.
Muitos desenhos antigos são baseados nos contos de Esopo, coisa que os desenhos animados de hoje em dia não exibem. Alías, quais são as morais que os desenhos mostram hoje em dia? Fica como tópico para um futuro post...

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A volta ao trabalho

Ah, férias. Longas férias que eu tirei, acho que faz quase dois anos que não tenho um período de descanso assim. Foi um bom tempo para esfriar a cabeça, pensar no futuro, procurar soluções para minhas raivas.
O único problema agora é voltar a acordar cedo, acompanhar o período entre trabalho, estudo e folga e outras coisas. Pior que eu estava levando uma vida de madrugada, longas horas arrumando minhas coisas no backup e atualizando as coisas na net, mas agora essa vida vai ter que ficar para trás.
Pelo menos consegui ler no mínimo dois livros nesse período...

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Três pilares da Felicidade

"Todo homem, para se realizar, deve concretizar três coisas fundamentais: plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro"
Quem disse isso estava falando literalmente ou em sentido figurado? "Concretizar" o plantio de uma árvore, "concretizar" a geração de um filho, "concretizar" a escrita de um livro. Mesmo existindo a idéia do "concreto" não haveria uma idéia metafísica por trás dela?
Plantar uma árvore pode significar uma retribuição, um agradecimento à natureza por tudo que ela nos oferece. Ou entãoo equilíbrio com a mesma, não abusandoe nem deixando de aproveitar os seus recursos. Trata-se do modo de lidar com o meio onde estamos localizados, não destruíndo e nem deixando nos dominar. Plante uma árvore pensando no futuro, na sombra que ela trará, nos frutos que deixará. Será uma marca viva de sua passagem pela Terra. Interprete a seu modo estas duas visões e adote-as como base para reflexões mais profundas.
Ter um filho pode significar uma compreensão da existência e da necessidade humana do amor do próximo e do amor ao próximo. Um outro significado pode ser a transmissão biológica de sua estrutura, uma continuação da evolução. Ao ter um filho, seja literalmente ou não, você está colocando no mundo os herdeiros do futuro. O filho pode não ser seu (ou seja, você não tem um filho), mas o modo direto como o instrui deve ser visto como uma continuidade de sua visão de mundo pelos olhos de um "discípulo".
Escrever um livro é a transmissão indireta mais direta que você tem de transmitir sua visão de mundo. Se a árvore representa a retribuição à natureza, o filho, ao homem, então o livro é a auto retribuição, o equilíbrio interno. É claro que não se trata de um livro que siga um determinado assunto ou que seja pura ficção. Uma pessoa pode escrever milhares de livros e não estar feliz, não estar concretizado. O livro em questão é aquele que depois de feito, passe o tempo que passe, mantem-se fiel aos pensamentos do escritor. Ao falar do livro vinte, cinquenta anos depois de terminado, deve haver orgulho em sua voz. Não importa os defeitos que o tempo venha mostrar, se as qualidade sobressaírem, tudo estará bem.
Os três rumos à felicidade. Equilíbrio com a natureza, com a humanidade, consigo mesmo. Três pilares de acordo com esse pensamento. Ajudar algo a nascer, fazer algo crescer e gerar a si mesmo depois de ter nascido.
Mas é possível mesmo que esses ideais funcionem apenas para quem tem entre o nada e o tudo. Uma pessoa pobre fica feliz quando seu filho nasce, mesmo com toda dificuldade financeira. O agricultor fica feliz quando sua plantanção cresce sem problemas, mesmo que ele seja analfabeto. A felicidade, no seu âmago na existência é, com certeza, o sucesso de cada passo que damos. Por isso devemos fazer tudo que nos vêm à mão com todas as nossas energias.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Emoções

Não adianta tentar
Transcrever emoções,
Cada qual tem seu caráter
E cada caráter, um rosto diferente.
E não irei chorar
Diante de temores
Nem da solidão.
Já sei o meu Destino
No ponto das paixões,
Na ilha deserta do mundo
No ponto luminoso no céu.

21/01/99

domingo, 21 de setembro de 2008

Emprego Privado x Emprego Público

Hoje estou numa situação: em qual área eu devo seguir, a área pública ou a área privada?
Estou empregado numa empresa privada, remunerado, não há o que reclamar, fora o de sempre de toda empresa. Mas não sinto crescimento profissional nem enxergo perspectivas de crescimento dentro do ambiente.
Já um emprego público, tendo o governo como patrão, oferece um salário alto, remunerações e essas coisas. A tentação de entrar é grande, bem como a concorrência por uma vaga. Mas será que estarei feliz se conseguir este emprego? Independente do que dizem, dinheiro pode não comprar a felicidade, mas ajuda muito na abertura de portas. Claro, não é tudo, dependemos de muitas coisas, mas o que podemos fazer?
É uma situação, uma bifurcação, que mais uma vez abre-se à minha frente.

Internet de Graça - Campanha eleitoral

Ultimamente tem uma coisa na propaganda eleitoral que me chamou a atenção: internet de graça para São Paulo.
A idéia seria instalar antenas pela cidade para permitir acesso à rede para todos os moradores da cidade, como existe em uma cidade do interior (em parceria com a Unicamp). Mas uma coisa que ninguém questionou e nem é dito na campanha: para acessar a internet, primeiro é preciso ter um computador, certo? E computador que capte a rede wireless, certo?
Será que a candidata que está com essa proposta vai dar computador de graça com wireless para todo mundo? Será que a prefeitura vai arcar com esse custo?
Mas isso é só uma das propostas dos candidatos que dão o que falar...
A outra é o tão famoso aerotrem. Como pode isso servir de projeto eleitoral por tanto tempo?
E o que dizer da freeway sobre a marginal Tietê? Tem político que faz só obras gigantescas para serem vistas, enquanto aqueles setores que não são vistos, como educação, saneamento, etc, são deixadas para trás...
O que esperar desses políticos, hein! Parece que não tem ninguém levando isso à sério. E só para numerar, tem o Sérgio Malandro, a Lacraia, o Agnaldo Timóteo como candidatos a vereadores... só para citar as figuras que estão aparecendo...
Definitivamente, não dá para levar política à sério desse jeito...

sábado, 20 de setembro de 2008

Torre do Banespa - Banespa´s Tower

A landmark from the city of São Paulo, the Altino Arantes Building, inaugurated on June 27th, 1947, offers a number of cultural activities and the most beautiful view of the capital of the state. For 20 years, the building was the highest of the city and, in 1948, was considered the biggest reinforced concrete structure of the world.
Designed by Plinio Botelho do Amaral, it was inspired by the Empire States Building of New York. With some adaptations to the original design, the firm of Camargo & Mesquita was in charge of its construction.
The lobby of Altino Arantes Building, measuring 379 square meters, is a venue for exhibitions and cultural events. The chandelier attracts special attention: made of National crystal, it´s 13 meters high, 2 meters of diameter, 900 lamps, 10 thousand pieces and weighs 1,5 ton.
Located in the 35th floor of the building, tower offers a dazzling panoramic view of Downtown São Paulo and surrounding.
From the 161 meter high observatory, is the ultimate vantage point to experience the 360 degrees view of up to 40 km of the impressive urban scenery of the capital of São Paulo.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Holambra

Holambra é uma das cidades brasileiras com maior índice de qualidade de vida e um dos principais roteiros turísticos de todo o Estado de SP.
Conhecida nacionalmente como a Cidade das Flores, o município ostenta o título de maior produtor e centro de comercialização de flores e plantas ornamentais do país.
Sua vocação turística se dá também em razão da forte influência da cultura holandesa na comunidade local, que recebeu a partir de 1948 diversos grupos de imigrantes holandeses. No próprio portal de entrada da cidade, é possível verificar essa data inscrita.
Emancipada politicamente em 1948, Holambra vem se desenvolvendo rapidamente em muitas frentes sem perder suas características principais, o charme, a arquitetura e a tranquilidade comuns às cidades européias.
A cidade hoje ostenta o título oficial de estância turística e é sede de grandes eventos e feiras dos mais diferentes segmentos.
Que chegar de ônibus? Você pode pegar um ônibus saindo de São Paulo via Mogi Guaçu e lá se informar sobre o ônibus para Holambra, ou seguir para Campinas e lá pegar o ônibus para a cidade.
Curiosidades da cidade: só há um semáforo na cidade. Vale a pena visitar a cidade, especialmente durante os eventos. O ponto negativo é o preço da entrada para a Expoflora...

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Barra de Vídeos - Otakus

Otakus, os viciados em mangás e animes. A produção argentina Otakus, da Kamikaze, é uma divertida produção cheia de referências às produções japonesas, desde os jeitos dos personagens até os golpes. Só lembrando, nem só de lutas vivem os animes...
Referências claras a Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco, a produção live-action produz muito bem os exageros das brigas, com nota especial ao fato de, após um tempo falado em espanhol, passam os diálogos para o japonês.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Sem nexo

Tudo o que eu queria era apenas um abraço, um carinho, um olhar, uma atenção, mesmo uma bronca, um palavra de fim, ou não. Mas não houve nada.
Pode o coração sofrer maior dor que essa, um apagar da existência como se nunca tivesse algo? Pode a alma humana ter sempre a sina de ter que mostrar que não sofre quando na verdade está em pedaços? E por que mostrar-se deteriorado se nenhuma palavra, gesto ou ação fará diferença, que tudo foi feito apenas para que isso acontecesse?
Não é apenas confusão que reina nesta mente, não é apenas dor que espalha pelo peito. É algo que não se explica, pois quem a vive sabe bem o que quero dizer.
Mas...
Negar-se a um simples abraço...
Às vezes discutem a razão dos meus modos, ao mesmo tempo em que vão jogando as sementes daquilo que me tornou assim. Às vezes matam as plantas que outros plantaram e perguntam porque não aprendemos nada com o que se passou. Já vejo, tudo se foi, o vento soprou, levou embora, apenas um fio restou.
Não encontrei nada.
Não encontrei nem mesmo motivos para fazer alguém rir.
Nem mesmo motivos para eu rir.
Nada.
O que foi? O que você quer? Por que me tortura? São fantasmas que às vezes aparecem e me assombram, dizendo coisas simples que ferem mortalmente, coisas sem importância que parecem pesar toneladas em meu peito.
Querem-me longe, querem-me distante. Por que eu devo dizer que não posso fazer isso? Por que sempre dizem as mesmas coisas? Porque isso está sempre assim.
E desde modo sempre brigo com uma maneira própria e ignoro algumas estradas: nem todas são importantes para nós mesmos.
Tratem de esquecer isto.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

HSM Online

Página da HSM.

Mercado prevê o crescimento mais forte do país após o PIB do primeiro semestre. Bem, esperamos que seja isso mesmo...

Filmes - REC

Equipe de televisão acompanha uma equipe de bombeiros, para registrar o trabalho dos homens da corporação. E, na primeira chamada da noite, coisas estranhas acontecem dentro de um prédio. Ninguém pode sair e há algo de sinistro no ar...
O primeiro filme que vêm à cabeça ao se ver as imagens é A Bluxa de Blair. Mas as comparações param por aí e acabam lembrando filmes de zumbis e coisas parecidas.
Para quem quiser assistir, segue o link no youtube. Pessoalmente, creio que poderia ser melhor...

domingo, 14 de setembro de 2008

Relacionamentos

Quando tem que terminar, há de terminar. Mas quais seriam os motivos para isso? Quais as razões? Nada estava indo bem? Não havia sinais de término à vista? Às vezes o relacionamento não vai bem, mas não achamos que é a tal ponto de chegar ao término. E isso é a pior coisa...
E o que fazer para superar a dor nestes momentos? Tudo, menos ficar sozinho, porque mente vazia, oficina do diabo. Não é bom ficar sozinho nesses momentos de grande tristeza, porque acabamos pensando em muitas coisas, até coisas demais, que podem nos puxar mais ainda para fundo do poço. Se achar melhor dar um tempo sozinho é uma coisa, ficar sozinho por um longo período é outra história.
O outro lado disso tudo é o que os amigos podem fazer. Pedir para que a pessoa desabafe? Converse sobre um monte de coisas engraçadas? Fale a respeito de outras coisas? Falar das próprias desgraças? Não sei dizer o que seria a melhor coisa.
Só sei que o melhor é mostrar que você está ali ao lado para ajudar no que puder.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Olhar para trás

Algumas vezes você tem que olhar para o passado para saber para onde andar. Qual caminho seguimos até chegar ao hoje? Como chegamos até este momento? São coisas que podemos responder se olharmos para trás...
Nem sempre conseguimos obter alguma resposta, ou a resposta que encontramos é uma que não queremos aceitar. É ruim encarar tudo isso sozinho, mas às vezes não há outro modo.
Algumas vezes devemos realizar um enorme trabalho de auto reconstrução.